quarta-feira, julho 08, 2009

2ª edição do livro Didi o gênio da folha-seca

O convite para o lançamento do livro do jornalista campista, Péris Ribeiro, veio do Humberto Moreira Rangel:

2 comentários:

Raskolnikov disse...

Belo livro do Peris Ribeiro. Didi era brilhante. Um jogar raro, dotado de uma autoridade natural fundamentada na sua "intimidade" com a pelota. Um dos poucos grandes jogadores negros que não brilhavam somente no momento do dribe e dos lances acrobáticos, Didi era dono de um estilo cerebral e elegante de "príncipe etíope". Considerado o melhor jogador da Copa de 1958 (Copa que nos fez sublimar o proverbial "complexo de vira-latas"), dos seus passes e lançamentos nos fizemos respeitados pela 1ª vez no mundo. "Com brasileiro, não há quem possa!"

Anônimo disse...

¿Pelé? Un violín
¿Di Stéfano? Una orquesta filarmónica completa (Helenio Herrera dixit)