sexta-feira, abril 11, 2008

PMDB de Campos descarta Henriques como candidato

O jornal O Diário na edição que chegará às bancas nesta manhã de sexta-feira, exatamente no dia que o prefeito interino, Roberto Henriques completa um mês no exercício do cargo, em meio a pressões de toda ordem e ainda de uma epidemia de dengue, estará recebendo de presente, a informação de que o seu partido em Campos está entre três nomes para o pleito de outubro: Rosinha, Pudim e Nahim deixando de fora, na verdade desconsiderando total e completamente o Roberto Henriques. Nem por cortesia quiseram citar a possibilidade de Roberto Henriques poder ser o candidato do partido. Isto não é algo que se possa imaginar em termos de relações cordiais com um correligionário na verdadeira acepção da palavra. Nem, por solidariedade pensaram no momento difícil por que passa a cidade e, por conseqüência, o prefeito que assume o papel de prefeito nestas condições. O blog acredita que o PMDB local, capitaneado pelo ex-governador tentou colocar a canga em Henriques que, ao não aceitar em nome do município acabou podado num direito que se não era legítimo era mais que compreensível. Além de não serem cordiais foram grosseiros com o até então, colega de partido. A matéria em nenhum momento fala no nome de Henriques é como se ele não existisse ou nem do partido fosse. Veja o primeiro parágrafo da matéria: “O PMDB começa a discutir no próximo sábado o nome do seu candidato à Prefeitura de Campos. A reunião do partido está marcada para as 16 horas e a expectativa é de que seja bastante concorrida. O partido trabalhará inicialmente com três nomes, o do deputado federal Geraldo Pudim, o vereador Nelson Nahim e a ex-governadora Rosinha Garotinho”.

19 comentários:

Anônimo disse...

Engraçado que foi só Mocaiber sair e seu vice assumir que a Folha da Manhã começou a noticiar os problemas da cidade e reclamações da população. Ah! Todos sabemos que Mocaiber e Carla Machado sempre pagaram à Folha para falar bem de seus governos, assim como Betinho Dauaire sempre fez (entre outros). Nossa cidade tá mal de imprensa: é O Diário de Garotinho e a Folha, geralmente paga pela "situação". Será que Henriques cortou a verba de Diva assim como "demitiu" o colunista Fábio Abud que ganhava 7 mil mensalmente sem nada fazer?!
Me dava nojo ler as entrevistas da analfabeta (ex-secretária de educação de Betinho) Carla Machado, atual prefeita (?!) de SJB falando sobre seus projetos e ações que nunca existiram (só existiam no papel, do jornal Folha da Manhã) - uma pena ela não ter oposição (lê-se imparcialidade) na imprensa campista.

Anônimo disse...

Dona de jornal negociando com "Xande meu amor" horário na rádio para programa de Neiiinha!!!!!!!!! É demais!

Anônimo disse...

7 mil praquela "porca gorda" (ou ex-gorda)????

E eu aqui me matando de trabalhar...as vezes da vontade de desisitir de ser honesto neste pais...

Anônimo disse...

façamos uma análise mais apurada dos fatos:
1)Possibilidade de Mr. Anthony entrar para o PSDB (coitada da tucanada).
2)Apoio do PSDB a RH, certamente articulado por ele Mr. Anthony.
3)Pessoas de da Confiança do Mr. estão ocupando cargos relevantes na Adm. Públ.
4)Apoiado em pesquisas, o Mr. sabe do altíssimo grau de rejeição por ele enfrentado, (o incrível é que antes transferia votos, hoje ele consegue transferir rejeição).
5)Para tornar RH viável, o Mr. precisa descolar sua imagem da de RH.
6)RH tem seu próprio jeito de fazer política, é sem smbra de dúvida uma raposa felpuda, ou, ainda, lobo em pele de cordeiro.
7)Daí poderíamos afiemar que RH + Suledil + Auxiliadora + Ferrugem + o Genro do Primo do Mr. = Mr. G. (ou seja RH é Mr. G de novo)

xacal disse...

não deixa de ser uma linha de raciocínio interessante...não creio que napô tenha tanta capacidade assim, mas tudo é possível...
há muito tempo napô é só a sombra do personagem que criou...
tudo bem que a possibilidade de retomar sua carreira pela retomada da PMCG fará com que jogue com todas as possibilidades, mas não esqueçamos:
seu esquema baseia-se na confiança pessoal, na devoção irrestrita de RH, a qual ele não está certo de contar até a eleição para governador...
seu esquema político não sobrevive fora da máquina, e com RH, napô pode ficar na mão...

Anônimo disse...

Penso que neste momento discutir apenas nomes não seria a melhor saída. Campos precisa de um projeto novo para o seu real desenvolvimento que busque democracia radical (transparência),investimento em ciência e tecnologia, melhor distribuição de renda e riqueza, via estado do bem estar social financiado com royalties e oportunidades iguais para todos.

xacal disse...

concordo com o anônimo...
só faço um pequeno reparo, na verdade um complemento...
nesse cenário de desgaste institucional, infelizmente, a personificação desses projetos, ou seja, a identificação desse programa amplo passa pela credibilidade e isenção que uns têm, ao contrário de outros causadores e sócios do caos...

Anônimo disse...

Esqueceram do NULINHO, esse candidato vem com força total.....Se essa turma que está aí tiver a ousadia de se colocar, não existe outra opção.....sinto muito....pra tudo tem a primeira vez

Anônimo disse...

Xacal travestido de Anônimo elogiando Anônimo é uma graça!!
Quer enganar quem??
Todo mundo está errado, só ele que é o certo e sabe tudo.
Tem mesmo tudo a ver com um Xacal.
Me poupe sabichão...

Pedro.

xacal disse...
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Anônimo disse...
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xacal disse...
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Anônimo disse...
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Roberto Moraes disse...

Senhores comentaristas,

Solicito o retorno ao debate de idéias. Deixemos os "elogios" de lado. O moderador, mesmo tardiamente, voltou a exercer o seu papel para o qual pede apoio e colaboração.

Sds,

xacal disse...

pelo jeito você perderá um comentarista, o caro colega aí de cima não foi programado para isso...

felixmanhaes disse...

O que é preocupante na política em Campos é que alguns empresários vislumbraram que é melhor investir nela do que na planta de uma indústria. A primeira tem uma matéria prima excelente. Uma população carente, alguns com o cérebro deslocados, o que os fazem pensar com o estômago e que são facilmente cooptados na hora do voto (de 50 a 100 tem conversa).
A segunda é um vôo no escuro. Investir numa Indústria, com as incertezas que a globalização oferece é uma temeridade. Além disso, uma carga tributária acima da média mundial e que parece ainda não saciar os governantes dá a eles a incerteza de investir no negócio. Aí, qual a grande sacada. Investe-se alguns milhões, chega-se ao Poder, de preferência de uma cidade como Campos (l,5 bilhão), toma conta do cofre, distribui sonífero para os vereadores, toma como aliado um grande jornal da cidade, e tá feito um bom negócio.
O que nos angustia é que muito de nós temos essa visão. Em torno de 30% dos eleitores de Campos não dependem das bênçãos do Prefeito e pensamos um novo modelo de política para a Cidade. Como fazer isso é que é a grande questão. Como juntar toda essa turma. Tem companheiros que viram a cara para o possível e eficiente trabalho que se pode fazer através dos Blogs. Apesar de nem todos terem computador em casa, quem sabe essa não seria uma forma de nos transformarmos em agentes multiplicadores, num grande mutirão, sem vaidade, sem ansiedade. Quem sabe nessa eleições já não poderíamos fazer um teste que culminaria com um grande encontro aí já fora do mundo virtual.

felixmanhaes disse...

E por falar nisso vai aqui o endereço do meu pedaço de mídia:

http:/felixmanhaes-conversando.blogspot.com.

Não tenha medo de espiar.

Anônimo disse...

Felix gostei da idéia. Vou também espiar o seu blog. Mas estou avisando Djahojinho não é sujeito de fugir do debate. É um cabra que costuma eliminar marimbondos (dois a três no mínimo) os asfixiando na palma da mão. Quanto à idéia, acho importante. Temos que nos mover, não dá pra gente ser comandado por essa turma que tá aí, que é do mesmo grupo, apenas implodiu por questões nebulosas outras que só a PF e o MP podem explicar, porque a Câmara, como você mesmo diz - essa dorme um $ono profundo.

Anônimo disse...

Lembrem-se amigos, a verdadeira mudança vem pelas instituições formais ( parlamento, judiciário,etc) e informais ( cultura, costumes). Portanto um amplo programa cultural de inclusão não seria nada mal. Por outro lado, cada grupo tem seu projeto de virada, mas o que em última instância define tudo é o jogo democrático e o embate das forças socias. Disso não dá prá fugir.