domingo, maio 10, 2009

O IFF segue adiante: firme, forte e crescente!

No dia que é das Mães, a nossa mãe e eterna Escola Técnica, agora IFF, é mais uma vez vitrine de uma disputa extemporânea. A Folha da Manhã, o mesmo e único jornal local a tratar do tema, segue com outra entrevista de opinião, idêntica à de sua editoria, já exposta em seguidas e tendenciosos textos publicados nos últimos dias, tentando passar uma idea que dista muito da realidade que vive o IFF. Por mais importância que tenha o IFF para nossa região, e todos sabem da minha defesa histórica nesta linha, é no mínimo discutível, o espaço que, só este veículo destinou ao tema. Pelo menos, sob o ponto de vista jornalístico, o fato merece uma reflexão e talvez ajude a explicar o descrédito crescente de parte da mídia local. Saltando a questão dos interesses e entrando na análise, ainda que superficial da entrevista, é possível identificar que, para quem diz se interessar pela educação, uma linha sequer foi utilizada para falar de projetos e iniciativas de uma instituição que cuida da formação de cerca de 15 mil alunos. Em meio à raiva escorrida nos cantos da entrevista, o que se extrai dela é uma agressão gratuita baseada numa suposta tese de utilização política de uma instituição, que para além do seu trabalho de bem formar jovens e trabalhadores tem historicamente contribuído com quadros para a gestão pública que têm servido a diferentes governos eleitos como representantes do povo em suas diferentes esferas. Nesta linha, a instituição continua a avançar na formação de novos quadros dirigentes para dar conta da significativa expansão de atribuições e demandas geradas por e para seus oito diferentes campi. Nesta empreitada pode-se assegurar que menos de 15% de pessoas envolvidas atualmente na gestão, fizeram opção de abandonar suas funções. Dois terços da equipe dirigente, incluindo os coordenadores dos seis campi e dos núcleos avançados, montados em convênio com dois municípios, são compostos de novos quadros com potencial, energia e interesse institucional capazes de dar prosseguimento ao trabalho, que nos últimos quinze anos transformou para muito melhor esta centenária instituição. Boas gestões não produzem insubstituíveis. Sobre o jornal e seus interesses eu deixo a avaliação para seus leitores. O atalho que o Caxinguelê tenta usar para chegar ao poder no IFF, numa aliança com outros, que até ontem eram diferentes, mas que se aproximam pelo anseio ao mando, mais uma vez peca pelo açodamento e pela prepotência de tentar fazer pouco caso, de quem foi galgada à condição de dirigente máxima da instituição, pela vontade de uma maioria expressiva dos servidores e alunos de nossa casa. Que democracia é esta que defende eleições e não respeita seus resultados? Que democracia é esta que só veio falar em eleição depois de tentar impor seu nome por nomeação? A professora Cibele como a grande líder do projeto do IFF eleita recentemente com 63% dos votos e com mandato de reitora garantido até janeiro de 2012, tem dado demonstrações claras de equilíbrio, de disposição ao diálogo, de defesa de um projeto institucional que é reconhecido regional e nacionalmente. A nossa reitora, mesmo em meio às pressões que tentam tirá-la do equilíbrio, da determinação e de um planejamento complexo de implantação desta nova institucionalidade, tem se dedicado diuturnamente, ouvindo a um e outro, mas seguindo firme na condução e montagem de um modelo de gestão que precisa dar conta dos grandes desafios da ampliação de responsabilidades e de abrangência territorial que a transformação de Cefet em IFF traz e que toda a população espera. Fora disso, sobre a polêmica que tenta criar Paulo Caxinguelê, ao falar de ética em educação, bom seria que nossos leitores e observadores ouvissem nossos alunos sobre as práticas pedagógicas de um e outro. Só eles poderiam dizer a verdade sobre o respeito ao ofício da educação que cada um de nós devota ou deveria devotar aos alunos em nossas salas de aula. Para além daí, tudo mais é o gosto de sangue e o interesse pelo poder, rejeitado seguidamente, no voto, e nos três segmentos, professores, servidores e alunos da comunidade em quatro eleições consecutivas, 1994, 1999, 2003 e 2007. O IFF não seria o que é hoje, se a prática e as idéias deste conhecido senhor tivessem sido acatadas pelo voto. Até contra a cefetização ele foi, além de também crítico da implantação de novos cursos de graduação e dos novos campi, entre outros “do contra”. O IFF (ex-Cefet) não é de ninguém em especial. O IFF – Cefet é de todos nós. É da comunidade, que espera que, mesmo em meio a interesses menores de alguns, se tenha, um mínimo de bom senso, de garantir que a transição seja feita com a implantação da reitoria e dos campi mais novos, com ampliação dos cursos nos diversos níveis. O IFF em meio ao debate extemporâneo sobre a disputa do poder tem se mostrado com evidências uma instituição plural, viva, dinâmica e parceira de agentes públicos, da comunidade e ainda do setor produtivo na consecução dos seus objetivos. No seu tripé indissociável e agora institucionalizado de ensino, pesquisa e extensão, o IFF avança na qualidade de sua formação e na colocação dos nossos ex-alunos, neste mundo do trabalho cada vez mais demandante de bons cidadãos-profissionais, uma marca histórica e tradicional deste nosso querido IFF. Sobre as eleições para os campi de Macaé e o Campos-Centro eu já disse e volto a repetir repetir: não há porque ter intrigas e nem disse-me-disse com relação aos processos democráticos desta centenária instituição. O que há na verdade é um desejo legal, compreensível, mas desmedido e açodado, a meu juízo, de poder por parte de alguns que tentam se juntar. As eleições para diretor destes dois campus ocorrerão tão logo o estatuto, o novo PDI (Plano De Desenvolvimento Institucional) e o Conselho Superior, que é quem dirige esta escolha, numa espécie de Justiça Eleitoral, tenham sido concluídos e aprovados pelo próprio MEC. Portanto, este tempo caberá mais ao próprio MEC em cumprimento à Lei, do que à reitoria do IFF. Fora disso é inconsequência e irresponsabilidade. Sobre possibilidades de eu vir a ser candidato na política partidária, eu volto a agradecer tamanha insistência no lançamento do meu nome, aos diversos cargos citados, que não me demovem da posição anterior, já dita aqui de forma clara, tanto no dia 9 quanto no dia 26 de abril, últimos: "Por uma série de razões, o blogueiro tem estado mais interessado, como é possível ver aqui neste espaço, no estudo, no debate e na formulação de análises e propostas sobre políticas públicas para a nossa região. Nesta linha, o blogueiro hoje se mostra empolgado e mais fortemente interessado com a possibilidade de contribuir e colaborar com a formação de novos quadros para a gestão pública em diferentes níveis e estruturas". Por tudo que esta entrevista expôs, tenho ainda mais fortalecida a convicção do meu papel neste processo. Mais que nunca com zelo, humildade e interesse redobrados, sob a liderança da nossa reitora, estou junto da maioria que, não abre mão da democracia cumprida em seu dia-a-dia, mas não aceita a disputa de poder pelo poder, e deseja, acima de tudo, a dedicação a projetos e propostas que ajudem a superar os desafios de tornar o centenário IFF ainda maior e mais eficiente, naquela que é a sua grande vocação de ser uma instituição vocacionada a criar oportunidades em detrimento dos oportunistas de plantão. Em nome do nosso querido IFF, sigamos em frente! PS.: Se desejar ver a minha resposta à matéria anterior clique aqui.

24 comentários:

Gustavo disse...

Este senhor, Caxinguelê, sempre representou o atraso na antiga ETFC. Os eleitores que ele conseguia eram os famosos "vermelhinhos", aqueles que adoravam falar mal de tudo e todos, que odiavam as mudanças que ocorriam a olhos vistos dentro da ETFC. Aqueles que adoravam falar de Marx, mas não dispensavam de usar um bom tenis Nike. Coisas de adolescentes...

Eu posso falar ainda mais, ja que fui aluno desse senhor, lembro bem das aulas de matemática que ele não dava. Lembro que minha turma ja considerava aula vaga sem ao menos subir pra ver se o professor estava lá. A gente só ficava sabendo dos boatos "ah, parece que ele esta em brasilia", coisas de quem está mais interessado em poder do que em lecionar. Como ele queria conseguir votos? Será que ele nao via que nós, os alunos, não sabiamos o professor que ele era?? Será que ele não sabia que nós, os alunos, não observamos e analisavamos as propostas e o perfil dos candidatos? Será mesmo que ele achava que nós o levavamos a sério????

Hoje, ao abrir a pagina deste pseudo jornal, fiquei absmado com a capacidade que alguns tem de não evoluir. Parecia uma viagem no tempo, de repente me senti novamente nos anos 90, é impressionante a capacidade que alguns tem de se acomodar em um lugar e não querer mais sair.

Não estou dizendo aqui que concordo com tudo que ocorreu no cefet nesses anos, afinal nem tudo foi perfeito, mas no fim temos hoje mais pontos positivos que negativos, e no fim é isso que importa.

Alias, que apareçam novas forças dentro do Cefet, novos nomes, esqueçamos aqueles que só contribuem ao atraso.

abs

Turcão disse...

Caro Roberto:

Você começa muito bem ao colocar a antiga Escola Técnica Federal de Campos e atual IFF como "a mãe eterna".

Ato falho, inconsciente e revelador, o que você não diz é que o IFF é a mãe generosa, a goela larga da boquinha, o osso que alguns não querem largar.

Para isso, vale desqualificar os críticos, messianizar o discurso e se apropriar de conquistas democráticas.

Feliz dia das mães.

Anônimo disse...

Como professora aposentada me sinto desmotivada com a Educação nesse país e, sobretudo na nossa querida Escola Técnica Federal. Onde se viu conviver com uma fragmentação de ideais do jeito que estamos vendo hoje em dia por lá? Parabenizo a Folha da Manhã por tornar pública o caos em que se encontra a Escola que trabalhei por mais de 30 anos.Tudo isso está ligado ao PODER de um e de outro lado.PODER, sim.
Se esse comentário for dispensado pelo autor do blog poderemos tornar público pela imprensa.Revejam conceitos aprendam a caminhar com mais honestidade.

Anônimo disse...

Equilibradíssima a sua manifestação, ao contrário da reportagem que a originou.
Sem que se faça necessário conhecer na intimidade os fatos, os expositores já indicam quem possivelmente esteja com a razão.
Afinal, trata-se de respeitável instituição de ensino que merece dessa forma ser tratada.

Anônimo disse...

Concordo com o comentário anterior. Uma instituição do porte e da importância do Cefet não pode ser dirigida por irresponsáveis. Vejo que o Cefet vem crescendo sua atuação de forma responsável.

Um problema aqui outro acolá é inerente às atividades com pessoas, porém, não se pode colocar tudo em jogo por pura vaidade.

Particularmente como ex-aluno e aluno agora de curso superior percebo uma boa renovação de gestão juntando pessoas mais experientes com diversas outras com disposição para inovação.

Torço para que as coisas não fiquem truncadas por esta briga.

Anônimo disse...

Sobre o assunto Xacal postou em seu blog A Trolha:

A folha de embrulhar peixe podre...
Sou aluno da então Escola Técnica Federal de Campos...Tive o orgulho de participar de seu processo de redemocratização...Lá se vão 24 anos...

Não há palavras para descrever o orgulho de ter acompanhado de perto a angústia pela nomeação do professor Luciano D'Ângelo, então o mais votado no processo eleitoral da Escola...Varríamos ali o entulho autoritário de 1964...Nossa primeira experiência cidadã no crepúsculo da Ditadura...

Não seria exagero dizer que boa parte de minha militância política se forjou ali, naquela luta...

Desde então, com mais ou menos intensidade, observo o que se passa na minha Escolal, atual IFF...
O salto e expansão dos últimos anos até me espantam...

Não há dúvidas, o IFF é um patrimônio da nossa cidade...É daquelas coisas que apesar de telhadeiros de vidro, cinqüentinhas, folhas de embrulhar peixe e o(r)di(n)ários, podemos dizer de peito aberto e cheio: é de Campos dos G..

É claro que isso não é uma fala ingênua e ufanista, que procure desprezar a disputa política que se trava dentro dos muros do IFF...Também não podemos ignorar que tal disputa reflete o ambiente político da cidade, e em sentido inverso, influencia esse ambiente...Nem muito menos queremos que se escondam equívocos provocados por culpa ou dolo...

Em resumo: há diversos interesses em jogo, e é legítimo que todas as partes se confrontem, se acusem, se afastem, se recomponham ou não...É do jogo...

O problema é que alguns jogadores, açodados pela vitória(como já dissemos, aspiração legítima de quem joga), escolheram o "árbitro errado" para a contenda...

Não resta a folha de embrulhar peixe nenhuma outra tarefa do que solapar e vilipendiar qualquer instituição que, nos últimos anos, tenha escapado ao "seu controle"...
Ali, no IFF respira-se democracia, e por isso é tão caro aos "barões da mídia local", sócios dos "telhadeiros de vidro"(e de um dos piores índices educacionais do país, a despeito dos rios de dinheiro), desmontar essa tradição de excelência construída com contradições, polêmicas, erros, mas acima de tudo liberdade...

Quem olhar para os últimos 24 anos da nossa História poderá enxergar o que foi, é, e será o IFF, como também poderá enxergar o que foi, o que é, e o que será a folha de embrulhar peixe...

Qual grupo vencerá as eleições no IFF?
Não sei...Sei que o IFF sempre ganhará com as eleições...

Agora, tenho certeza que o tipo de jornalismo de coleira praticado por folhas de embrulhar peixe e o(r)di(n)ários é sempre um ataque a Democracia...

Josimar disse...

Professor,
Esse jornaleco altamente tendencioso deveria se chamar "Folha da Mentira". Eles representam a elite preconceituosa e decadente de Campos que não querem o progresso da cidade pois temem perder seus feudos. Mamavam nas tetas da Prefeitura e sem a boquinha tentam desesperadamente desestabilizar o novo governo municipal, agora querem fazer o mesmo com o nosso IFF. Para isso se utilizam figuras de reputação duvidosa e ultraopassadas. Sorte nossa é que eles são minoria e ruim de voto.

Anônimo disse...

Fui aluno da EScola Tecnica Federal e vejo a cada ano o crescimento dessa Instituição de forma ordenada, responsavel e principalmente voltada a população.

Torço que as proximas direções seja justamente da linha de trabalho e do grupo de trabalho que esta lá hoje e vem estado a muito tempo, pois sinonimo de tempo de trabalho é justamente COMPETENCIA.

E se a COMPETENCIA é nitida e traz resultados significativos , então que fique por muito e muito tempo.

Viva a Cidadania, viva a competencia e ao TRABALHO HONESTO.

Parabens por todo crescimento e pelo orgulho NACIONAL que representa.

Anônimo disse...

Todas as aulas do Cachinguele era para falar mal da direção. Não entendia nada, pois a direção sempre ajudava no que precisava.
Entrei la na época do campos de grama que tinha ao lado da caixa d´agua e sai de la, com uma imensa construção feita ao bem estar do aluno e crescimento das aulas.

A tatica dele era distorcida. Queria falar mal de algo que dava certo e tentar ter em seu poder o status da ESCOLA TECNICA.

Pra a ser diretor ou diretora daquela instituição, é preciso ser Responsavel e não aventureiro como Cachinguele.

Anônimo disse...

Vale a pena ler o texto do Gustavo Carvalho publicado no blog do Fabio Siqueira que vai reproduzido abaixo. Um libelo em defesa da politização:

"A ARTE DA MÁ-FÉ"
"O atual debate sobre os destinos do IFF (ex-Cefet) contém uma série questões que interessam não só aos membros da instituição como aos cidadãos de Campos e região. Em uma discussão pública é normal a polêmica e até a troca de acusações. Contudo, quando uma das partes envolvidas (e interessadas) no processo de disputa formula um discurso de acusação à politização da instituição, advogando uma postura de neutralidade e de interesse exclusivo na educação, a situação vai do mero exercício da má-fé ao cinismo escancarado. Ora, todo debate público envolve tentativas de convencimento e tomadas de posição (na vida social, mesmo quem se declara apolítico demanda reconhecimento político dos outros). Pois, quando temas do interesse comum estão em jogo não há automatismos imunes à opinião e deliberação públicas. Portanto, tal postura de desqualificação a priori, além de criminalizar a política, tem como conseqüência a interdição do verdadeiro debate que interessa aos membros da instituição e aos cidadãos/contribuintes: como garantir simultaneamente a expansão institucional e a qualidade do ensino. Além do mais, se estamos falando de um contexto de normalidade democrática e transição institucional (com uma legislação específica a regular o processo, prevendo: a feitura do estatuto, do plano de desenvolvimento institucional, do conselho superior e de eleições para as direções dos campi) como é o caso da atual direção sob o comando da professora Cibele Daher, aqueles que têm pretensões de poder devem vir a público como realmente são: como grupos com um projeto político alternativo para instituição. O que não podem, sob o risco de se confundirem com o pior do autoritarismo e do oportunismo, é desqualificar a tradição democrática do IFF e a legitimidade da atual gestão. Afinal de contas, é somente com muita má-fé que se pode sancionar o arrivismo carreirista e cinismo patético daqueles que se acham donos da vontade democrática e que colocam seus projetos pessoais acima do trabalho coletivo de fortalecimento de nossa exemplar instituição. Aqueles que consideram a política um obstáculo ao projeto de qualificação permanente do IFF, devem ser “lembrados” do papel fundamental da consciência e da organização políticas na nossa história. Até porque, é o projeto POLÍTICO do Governo Lula que, ao priorizar a educação como fator estratégico e de inclusão cidadã, garante atual ampliação e a qualificação do ensino tecnológico no nosso país".

Gustavo Carvalho.
http://fabiosiqueira.blogspot.com/2009/05/arte-da-ma-fe.html

Gilberto disse...

Tem uma professora aposentada aí que ameaça publicar seu comentário, caso o mesmo não seja postado, mas fez isso no anonimato!?!?!?!?!?
Muito engraçado!!!!!
Quanto ao caxinguelê, depois que o Carequinha morreu, êle é o meu preferido!

Anônimo disse...

Tem uma professoa aí que ameaça publicar seu comentário caso o mesmo não seja postado. Será qe ela vai fazer isso também no anonimato?
Quanto ao compromisso do Sr. Caxinguelê com a educação, perguntem na Candido Mendes.

jeremias disse...

UM JORNAL QUE PUBLICA NA SUA CAPA E COMO ASSUNTO PRINICPAL:´´CATÓLICOS COM ARNALDO`` NO DIA DA ELEIÇÃO,NÃO MERECE O MINIMO DE RESPEITO,ESSE JORNAL É FEITO POR PROFISSINAIS?EU VEJO MAIS UMA BRIGA POLITICA.
SEM DUVIDAS A IMPRESSA INFLUÊNCIA QUANTO A POLITICA,AGORA ESTÃO TENTANDO INFLUENCIAR NOSSA GRANDE EDUCAÇÃO QUE É O IFF?

LEU NA FOLHA DA MENTIRA?AZARO SEU!

rufus disse...

Ora, a combativa "professora aposentada" que postou coment às 14:57 tentando intimidar o blogueiro com ameaça de "tornar público pela imprensa" seu comentário e reivindicando autoridade moral para julgar a honestidade alheia poderia ao menos começar a realmente se apresentar para o debate SE IDENTIFICANDO!
Ou públicas só devem ser as suas inferências arrogantes?
Faça-me o favor titia!

rufus disse...

Pois é, como bem lembrou o anônimo acima, na Candido Mendes se tem notícia de inacreditáveis atitudes do "brioso" sindicalista, auxiliado por outros aliados de ocasião do grupo ora dissidente no IFF. É só procurar saber, afinal "a mentira tem pernas curtas"...

Gilberto disse...

Há tempos, vi uma entrevista do saudoso Tim Maia no programa do Jô em que o entrevistado dizia: “nunca aprontei nada de errado só tenho um defeito, sou muito mentiroso”.
O professor Paulo Caxinguelê me lembrou, em quase tudo pois sem nenhum talento, o Tim.
Ele sabe mas não diz que na eleição do prof. Luciano não existia sindicato algum e sim uma associação presidida pelo prof. Joanes que foi na verdade quem botou a cara na reta e enfrentou, com alguns amigos e muita coragem, o Conselho e o diretor Gilberto.
Caxinguelê talvez por medo ou pelo mesmo ciúme e dispeito que o acometem hoje, todos lembram, apoiou Gilberto contra Luciano D’Angelo. Perdeu e daí prá cá, só perdeu.
Não existe no meio acadêmico da cidade de Campos ninguém que em sã coinciência dê crédito às fanfarrices pedagógicas do entrevistado pela Folha. Sua preocupação com a educação é conhecida e reconhecida por todos os estabelecimentos de Ensino pelos quais passou.
Seria de bom tom dizer que o IFF antigo CEFET antiga Escola Técnica Federal de Campos ganhou, e muito, com sua aposentadoria.

Douglas Azeredo disse...

Quando achava que já teríamos chegado ao pior que poderia ser visto em relação a este assunto com a reportagem do ex-diretor para esse chamado órgão chamado jornal, eis que surge Caxinguelê.

Sou mais um ex-aluno da instituição da época CEFET, participando das eleições de 2007, e apesar de não concordar com alguns pontos, lembrando que erros e acertos existem em qualquer lugar, é inegável o desenvolvimento que a instituição obteve nos últimos anos devido a gestões acertadas, assim ganhando respeito e prestígio. E o melhor de tudo, o processo democrático existente dentro do IFF.

João Índio disse...

Prezado Roberto,

Pelo que entendi esse tal de Caxinguelê é um professor de qualidade duvidosíssima, arrivista, oportunista, perdedor, irresponsável, tem uma história misteriosa na Cândido Mendes... o cidadão é tão queimado que sou obrigado a concluir que a Folha da Manhã está ajudando você ao dar espaço para este lamentáve senhor.

Anônimo disse...

Quer dizer então que Jefferson está junto de Caxinguelê?????
Mudar assim só se for para pior.

Anônimo disse...

Caxinguelê...o nome diz tudo!

Rafael disse...

Acho que muitos que estiveram lá dentro do Cefet desconfiam de quem seja essa 'professora aposentada que trabalhou mais de 30 anos na escola' e que não tem coragem de colocar a cara.. Dica: falsas aulas de história, usadas na verdade para divulgar as notícias do sindicato para os alunos (isto é, deixá-los informados sobre possíveis greves).

Luiz Felipe Muniz disse...

Roberto,

também sou um ex-aluno da ETFC que se formou em 1977, fiz parte da última turma do antigo ginasial quando ainda tínhamos aquelas oficinas na hoje Faculdade de Direito de Campos...ainda trago na memória os dedicados professores de outrora, os cabides, os parafusos, martelos e tantos outros instrumentos que aprendemos a fazer com muita arte e dedicação, tempos mágicos!
As famílias campistas são muito orgulhosas sim desta tradicional instituição de ensino que tem buscado e lutado ao longo dos anos, pelo necessário aperfeiçoamento pedagógico e educacional, mesmo quando o Governo Federal – nas mãos do FHC e seu Ministro da Educação Paulo Renato – tudo fez para sucatear criminosamente todo o sistema nacional de educação profissionalizante. Num projeto que sempre pensou o Brasil como um quintal de incompetentes!
Não reduza um milímetro na defesa, Roberto, deste projeto - o IFF -; a nossa Campos sofre de um câncer quase fatal pelos excessos dos oportunistas incompetentes, falastrões e transvestidos de democratas, num cenário imundo que privilegia a ignorância em detrimento ao trabalho, ao projeto e ao futuro...não se iludam, não há como agradar a todos, façam o que tem que ser feito com base na ética e nos instrumentos legais que já possuem, pois o compromisso dos que berram, após as conquistas dos outros, é com o poder e os espaços de destaque que já foram construídos por vocês nos últimos anos, com muito suor, dedicação e competência. A lógica dos incompetentes deste município é simples e é burra, pois o discurso deles ficou velho demais para dar conta do provir!! Uma coisa nós temos que admitir: eles são corajosos e sempre obstinados quando a mídia abre algum espaço, mas também esqueceram que também ela, a mídia tradicional, envelheceu além da conta, e não sabem bem por onde re-construir o caminho perdido!!
Meus sinceros parabéns pela luta e pelas conquistas!

Prof. Isaac Esqueff disse...

Amigos do Blog:

O grande problema referente as novas "administrações" do recém criado IFF é que o mesmo desperta na grande maioria de seus servidores uma ligação bajulatória direta para com o Governo Federal, fomentando a simbiose entre uma administração séria e isenta de bajulações, voltada aos benefícios à comunidade a qual o IFF assiste e a uma administração que muitos querem fazê-la como "diretório eleitoral" para as futuras fomentações político-regionais.

Cabe aos futuros gestores, isenção com relação às práticas de cunho político partidário pessoais, para que a essência da proposta político pedagógica do IFF não se perca no espaço-tempo.

Abraços a todos.

Anônimo disse...

jEFERSON É UM MESTRE.... O CARA É BOM MESMO.... FEZ ESCOLA COM GAROTINHA E POSA DE BISPO MACEDO....

JEFERSON, VICIADO PELO PODER, VIU QUE NÃO ESTAVA APITANDO NADA COMO VICE DIRETOR... QUE LOGO ARRUMOU UM JEITO ( POPULISTA) DE FAZER UM OUTRO TIME....

QUE CARA INTELIGENTE..... MAS NAO IRÁ MUITO LONGE....ACREDITEM!!!